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Justiça converte em preventiva prisão de homem investigado pelo estupro da enteada em

Justiça converte em preventiva prisão de homem investigado pelo estupro da enteada em

Justiça converte em preventiva prisão de homem investigado pelo estupro da enteada em

A justiça converteu em preventiva, a prisão do homem de 24 anos investigado pelo estupro da própria enteada, de 10 anos, em Colniza, região noroeste do Estado, a 1.065 km de Cuiabá.

Além do crime sexual, ele também ameaçava a esposa, que foi agredida em várias ocasiões, segundo a polícia, e temia denunciar o criminoso por medo da intimidação do suspeito.

O caso aconteceu no final do mês de agosto e a polícia conseguiu colher indícios dos crimes praticados pelo suspeito, além disso, exames periciais com a criança confirmaram o abuso sexual.

Na sexta-feira (10), a polícia realizou buscas durante todo o dia para localizar e prender o investigado. Com ele, foram apreendidas armas de fogo e munições que, segundo alegou, eram utilizadas para caça.

 

Crimes

A mãe da vítima procurou a polícia no fim de agosto, depois da filha relatar os abusos, cometidos durante seis meses pelo padrasto. A criança contou, ainda, que pedia para que suspeito parasse com os abusos, mas ele continuou agindo sempre que a menor estava sozinha.

Segundo a polícia, o criminoso esperava a mãe da criança sair de casa, às 5h, para trabalhar e abusava da menina. Além de praticar o estupro, ele ainda ameaçava a criança. 

Somente no fim de agosto, a vítima tomou coragem e contou à avó, que depois relatou sobre os abusos à mãe da criança.

A mãe foi ouvida por uma investigadora da delegacia de Colniza e também contou que foi vítima de violência doméstica. Ela narrou que, mesmo grávida, ele a agrediu diversas vezes e, quando tentou denunciar violência sofrida, o homem disse que a mataria junto com a família, ainda conforme o registro da polícia.

Durante interrogatório, ele negou as ameaças contra a esposa e disse que deixava a arma, uma carabina, em casa, mas descarregada. Também confessou que “passava as mãos” na criança.

O juiz plantonista que deferiu pela prisão preventiva destacou que a “medida extrema se mostra necessária” diante da materialidade e autoria dos crimes confirmadas nos materiais apreendidos, nos laudos periciais da vítima e depoimento da mãe da criança

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