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Câmara pressiona secretário de Saúde por falhas no atendimento e falta de especialistas

Câmara pressiona secretário de Saúde por falhas no atendimento e falta de especialistas

Deficiências no atendimento

Câmara pressiona secretário de Saúde por falhas no atendimento e falta de especialistas

Marcelo Alecio foi convocado para dar explicações sobre cirurgias paradas, ausência de médicos em áreas críticas e problemas estruturais nas unidades básicas

Na manhã desta quinta-feira (11), a Câmara Municipal de Alta Floresta promoveu uma reunião administrativa para cobrar esclarecimentos do secretário municipal de Saúde, Marcelo Alecio Costa, sobre os problemas recorrentes enfrentados pela rede pública de saúde. O encontro, realizado na sala de reuniões da Câmara, contou com a presença de vereadores, membros do Executivo e assessores técnicos.

Além do secretário de Saúde, que esteve acompanhado por dois assessores, participaram o vice-prefeito Robson Quintino de Oliveira, o secretário de Fazenda Carlos Nascimento Silva, a secretária de Educação Lucineia Martins de Matos, além dos vereadores Francisco Ailton dos Santos (presidente da Casa), Dida Pires (vice-presidente), Darli Luciano da Silva (primeiro-secretário), Darlan Trindade Carvalho (segundo-secretário), Marcos Roberto Menin, Naldo da Pista, Professor Nilson, Adelson Servidor, Chicão Motocross, Bernardo Patrício dos Santos, Leonice Klaus dos Santos e Elisa Gomes Machado.

Durante a reunião, os parlamentares cobraram explicações diretas sobre as demandas apresentadas pela população, entre elas:

  • execução das emendas impositivas,

  • ausência de cirurgias eletivas,

  • falta de especialistas como ginecologistas, cardiologistas e psicopediatras,

  • além de deficiências estruturais em postos de saúde, especialmente problemas elétricos e espaços de acolhimento aos pacientes.

Os vereadores relataram que recebem reclamações frequentes da comunidade sobre demora no atendimento, ausência de profissionais em áreas essenciais e condições precárias de trabalho nas unidades básicas. A pressão sobre a Secretaria de Saúde foi acompanhada de pedidos por medidas urgentes e concretas para melhorar a situação.

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