Foi determinado pelo Juiz Maurício Alexandre Ribeiro, da comarca de Colíder, o júri popular de José Edson de Santana pelo homicídio qualificado e ocultação de cadáver do pequeno Davi Heitor Prates.
A data do júri ainda não foi marcada. Com apenas 5 anos de idade, Davi foi assassinado por asfixia, no mês de março, deste ano. O caso gerou muita comoção em Colíder.
A criança foi inicialmente dada como desaparecida e o acusado ajudou nas buscas após ter assassinado a criança. No dia seguinte, após verificar câmeras de vídeo, a Polícia Civil desvendou o crime e José foi preso.
Em primeiro momento, alegou que levou a criança para um rio, onde asfixiou o menino e amarrou uma corda com uma pedra de 10 kg e jogou o corpo de Davi no rio.
Porém, o corpo só foi encontrado durante buscas por uma região de mata, usando cães farejadores. Ele foi denunciado com as qualificadoras de motivo torpe, asfixia, dissimulação, por ser padrasto da vítima e devido Davi ser menor de 14 anos, além de ocultação de cadáver.
A mãe do menino havia rompido o relacionamento e ele teria cometido o crime para se vingar.