A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) realizou operações contra extração ilegal de madeira no Parque Estadual Tucumã, do município de Colzina, entre os dias 9 e 20 de setembro. O valor estimado de multas pode chegar a cerca de R$ 4,5 milhões.
No interior da Unidade de Conservação, foram inutilizados três barracos utilizados como base para a atividade de extração ilegal de madeira e uma ponte que dava acesso ao parque. As ações foram coordenadas pela equipe de Fiscalização de Flora da Sema.
Próximo à Unidade de Conservação, equipe de fiscalização flagrou o exercício de atividade agropecuária em duas áreas embargadas, o que motivou a emissão de multas por descumprir embargo, impedir a regeneração natural e exercer atividade sem autorização.
Duas madeireiras e uma carvoaria foram autuadas e embargadas pela Coordenadoria de Fiscalização de Empreendimentos da Sema. A primeira operava em desacordo com a licença concedida, e a segunda atuava sem licença ambiental Na carvoaria, foi também verificado a existência de 22 fornos para fabricação de carvão vegetal.
Parte da Operação Amazônia, a ação foi coordenada pela Superintendência de Fiscalização da Sema e contou com apoio da Polícia Militar e Polícia Civil, por meio das unidades da Força Tática, Companhia Independente de Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (R.A.I.O) e Grupo de Operações Especiais (GOE), além de equipes da Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema) e técnicos do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado (Indea).
O objetivo das ações foi verificar a regularidade das atividades desenvolvidas por empreendimentos de base florestal e sua conformidade com os registros inseridos nos sistemas de controle de créditos florestais.
A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) realizou operações contra extração ilegal de madeira no Parque Estadual Tucumã, do município de Colzina, entre os dias 9 e 20 de setembro. O valor estimado de multas pode chegar a cerca de R$ 4,5 milhões.
No interior da Unidade de Conservação, foram inutilizados três barracos utilizados como base para a atividade de extração ilegal de madeira e uma ponte que dava acesso ao parque. As ações foram coordenadas pela equipe de Fiscalização de Flora da Sema.
Próximo à Unidade de Conservação, equipe de fiscalização flagrou o exercício de atividade agropecuária em duas áreas embargadas, o que motivou a emissão de multas por descumprir embargo, impedir a regeneração natural e exercer atividade sem autorização.
Duas madeireiras e uma carvoaria foram autuadas e embargadas pela Coordenadoria de Fiscalização de Empreendimentos da Sema. A primeira operava em desacordo com a licença concedida, e a segunda atuava sem licença ambiental Na carvoaria, foi também verificado a existência de 22 fornos para fabricação de carvão vegetal.
Parte da Operação Amazônia, a ação foi coordenada pela Superintendência de Fiscalização da Sema e contou com apoio da Polícia Militar e Polícia Civil, por meio das unidades da Força Tática, Companhia Independente de Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (R.A.I.O) e Grupo de Operações Especiais (GOE), além de equipes da Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema) e técnicos do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado (Indea).
O objetivo das ações foi verificar a regularidade das atividades desenvolvidas por empreendimentos de base florestal e sua conformidade com os registros inseridos nos sistemas de controle de créditos florestais.