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Policia encontra dólares, euros em imóvel do proprietário do avião fez pouso forçado em Alta Floresta com R$ 4,6 milhões

Policia encontra dólares, euros em imóvel do proprietário do avião fez pouso forçado em Alta Floresta com R$ 4,6 milhões

Policia encontra dólares, euros em imóvel do proprietário do avião fez pouso forçado em Alta Floresta com R$ 4,6 milhões

O empresário dono da casa em Votorantim (SP) onde a polícia apreendeu cerca de R$ 400 mil entre reais, dólares e euros, nesta sexta-feira (25), também é proprietário de um avião que fez um pouso forçado com R$ 4,6 milhões, em Alta Floresta (MT), no dia 30 de junho.

De acordo com o boletim de ocorrência, durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão foram encontradas em um imóvel as quantias de R$ 110 mil, 37 mil dólares e 27 mil euros de origem desconhecida. Segundo o delegado Manoel Dini, uma denúncia anônima há cerca de dois meses apontou que o dinheiro estaria na casa. O dinheiro foi apreendido e depositado em uma conta judicial.No momento da ação estava na casa apenas uma empregada do dono e um advogado que chegou em seguida. A defesa dele não foi localizada para falar sobre o caso. A polícia vai investigar a procedência da quantia.

Pouso forçado

Em junho, a Polícia Civil de Mato Grosso identificou o piloto do avião como sendo o italiano Francesco Turriziani, de 61 anos. Ele foi ouvido e liberado pela polícia. Ele disse que usaria o dinheiro para comprar ouro em uma empresa que será aberta em Itaituba (PA).

A Polícia Civil disse que não foram encontrados registros criminais contra o piloto. Uma equipe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) chegou a fazer uma perícia no avião. 

Relembre o caso

O avião, Cesnna 206 T, prefixo PR-RMHano 2005, fez pouso forçado em um aeroporto rural a 5 km de Alta Floresta.

De acordo com a Polícia Civil, apenas o piloto estava na aeronave. Ele saiu de Sorocaba (SP) e tinha como destino Itaituba. O avião faria duas paradas de abastecimento, sendo uma em Jataí, em Goiás, onde o piloto percebeu o problema na aeronave.

Mesmo assim ele seguiu a viagem com a próxima parada em Alta Floresta, local onde fez o pouso forçado. Moradores ligaram para a polícia dizendo que um avião havia ''caído'' no aeroporto. Os policiais foram ao local e encontraram o piloto embarcando em um táxi.

No avião a polícia encontrou seis malas contendo uma enorme quantia em dinheiro, totalizando R$ 4.679.750. O advogado do piloto afirmou, na época, que Francesco atua como parceiro do proprietário da empresa de compra de ouro.

Conforme a defesa, o piloto pegou o dinheiro em Sorocaba (SP) do proprietário da empresa, que também é dono de um táxi-aéreo e teria vendido um jato. O advogado afirmou que Francesco mora em São Paulo desde que tinha 3 anos de idade, é piloto de profissão, vende aviões e concordou com a quebra de sigilo bancário.

 

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