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Jornalista de Peixoto de Azevedo acusado de munir Tropa do Castelar com informações privilegiadas é solto

Jornalista de Peixoto de Azevedo acusado de munir Tropa do Castelar com informações privilegiadas é solto

MISTER TRIPA

Jornalista de Peixoto de Azevedo acusado de munir Tropa do Castelar com informações privilegiadas é solto

Jornalista passava informações privilegiadas para um integrante da facção

O jornalista Juvenilson dos Santos Martins, 38 anos, conhecido em Peixoto de Azevedo como “Mister Tripa”, preso em março do ano passado, por supostamente fornecer informações privilegiada para facção “Tropa Castelar”, voltada ao tráfico de drogas, teve o alvará de soltura decretado pelo juiz da Quinta Vara Criminal do município de Sinop, a 479 km de Cuiabá, Anderson Clayton Dias Batista, nessa terça-feira (23.07).

De acordo com a alvará de soltura, Mister Tripa deverá comparecer a todos os atos do processo, além de justificar mensalmente suas atividades ao Fórum, manter manutenção de contato telefônico e endereço atualizado, estando também proibido de contatar com investigados e testemunhas do processo, se recolher após as 22 horas, fazer uso de tornozeleira eletrônica, e está proibido de publicar ou mencionar sobre o processo em rede social, ou outro meio de comunicação.

Conforme informações obtidas no processo, mensagens via WhatsApp foram interceptadas entre Tripa e um faccionado identificado como Índio. Nas conversas, o jornalista relata aproximação com o policial militar C.M., e deixa claro para Índio que o militar não tem nada contra ele, e sim contra faccionados do Comando Vermelho.

O jornalista Juvenilson dos Santos Martins, 38 anos, conhecido em Peixoto de Azevedo como “Mister Tripa”, preso em março do ano passado, por supostamente fornecer informações privilegiada para facção “Tropa Castelar”, voltada ao tráfico de drogas, teve o alvará de soltura decretado pelo juiz da Quinta Vara Criminal do município de Sinop, a 479 km de Cuiabá, Anderson Clayton Dias Batista, nessa terça-feira (23.07).

De acordo com a alvará de soltura, Mister Tripa deverá comparecer a todos os atos do processo, além de justificar mensalmente suas atividades ao Fórum, manter manutenção de contato telefônico e endereço atualizado, estando também proibido de contatar com investigados e testemunhas do processo, se recolher após as 22 horas, fazer uso de tornozeleira eletrônica, e está proibido de publicar ou mencionar sobre o processo em rede social, ou outro meio de comunicação.

Conforme informações obtidas no processo, mensagens via WhatsApp foram interceptadas entre Tripa e um faccionado identificado como Índio. Nas conversas, o jornalista relata aproximação com o policial militar C.M., e deixa claro para Índio que o militar não tem nada contra ele, e sim contra faccionados do Comando Vermelho.

O jornalista também foi denunciado pelo Ministério Público (MPE) por promover sorteio ilegal que ofereceu prêmio de R$ 2,5 mil.

Fonte: Gislaine Morais/VGN

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