Essa semana o prefeito de Alta Floresta, Chico Gamba, ao lado da secretária de saúde, Lúcia Tizo, uma comissão avaliadora e o Conselho Municipal de Saúde estiveram fazendo uma visita à estrutura do Hospital Geral, unidade particular que pode ser locada com toda a sua aparelhagem à prefeitura.
O fechamento do contrato de 80 mil a mensalidade está prestes de ser fechado, mas até mesmo o conselho de saúde do município já apresentou sinal positivo. “Com certeza comparando ao atual quadro, aqui ficará muito melhor à população”, resumiu o presidente do CMS, João Sutero Dantas.
A unidade da família Nishikawa, uma das primeiras da região de Alta Floresta, está numa área de mais de nove mil metros quadrados e pelo menos 3.400 metros construídos, sendo área administrativa, apartamentos com 24 leitos com capacidade para 48, duas salas de cirurgia, ala de isolamento, raio x, enfermarias, lavanderia, geradores e outros equipamentos. “Vai ficar tudo.
A intenção é alugar com tudo que tem aqui, o que vai melhorar muito, pois hoje o nosso Pronto Atendimento Municipal já não suporta a demanda”, comentou o prefeito Chico Gamba.
Ter de volta um hospital municipal é a proposta do município de Alta Floresta, mas na estrutura onde funciona o pronto Atendimento Municipal segundo a administração não há condições. “E aqui já tem toda a estrutura de um hospital, o que precisamos”, analisou o prefeito.
A secretária de saúde, Lúcia Tizo destacou que a intenção é mudar o mais breve possível. “Essa negociação já vinha sendo feita desde janeiro e agora é a parte final, mas acreditamos que muito em breve já estaremos atendendo a população aqui”, acrescentou.
Iniciado ainda na gestão de Maria Izaura, – 2009/2012 -, o prédio onde funciona o PAM era para ser implantada a Unidade de pronto Atendimento –UPA, mas devido a falta de equipamento e outras exigências, a credencial não foi passada ao município.
Mas há quatro anos, quando ainda em campanha, o atual prefeito Chico Gamba, anunciou que era um dos seus compromissos colocar a unidade de saúde para funcionar, o que aconteceu, tendo médicos plantonistas 24 horas, leitos de observação e enfermaria, mas ainda sem estrutura para qualquer atendimento mais complexo. “Por isso esse investimento agora, visando atender a população ainda melhor e se for necessário, o paciente é regulado para o Hospital Regional”, assegurou.
E o prédio do PAM
Já o prédio do PAM, segundo o prefeito, não ficará ocioso. “Temos secretarias em prédios locados e o prédio do PAM vamos instalar essas pastas, deixando de pagar aluguel”, finalizou.
