O Brasil conseguiu o gol em um pênalti flagrado pelo VAR. Num cruzamento na área da Tunísia, um jogador africano cortou a bola com o braço. Após a confirmação da infração, Estêvão pegou a bola, respirou fundo e bateu com muita força e categoria: 1 a 1.
Carlo Ancelotti fez duas mudanças no intervalo. Tirou Wesley, que já tinha um cartão amarelo, e pôs Danilo, e trocou Matheus Cunha por Vitor Roque.
A Seleção voltou do intervalo pressionando a Tunísia, em busca da virada. Com menos de cinco minutos, Rodrygo finalizou duas vezes com perigo. A equipe tinha o controle do jogo, embora a Tunísia fosse arisca nos contra-ataques.
Aos 15, mais três substituições: Fabinho na vaga de Casemiro; Fabrício Bruno no lugar de Éder Militão; e Lucas Paquetá , no de Bruno Guimarães.
Pouco depois, a chance real da virada esteve nos pés de Lucas Paquetá. Ele cobrou para fora um pênalti sofrido por Vitor Roque. Ainda assim, a Seleção se manteve no ataque, lutando para furar a forte marcação tunisiana. Nos acréscimos, Estêvão quase resolveu ao receber a bola no meio de três adversários e concluir com um leve toque – a bola bateu na trave.
Brasil – Bento, Wesley (Danilo), Marquinhos, Éder Militão (Fabrício Bruno), Caio Henrique, Bruno Guimarães (Lucas Paquetá), Casemiro (Fabinho), Estêvão, Rodrygo (Luiz Henrique), Matheus Cunha (Vitor Roque) e Vinícius Jr.





